Como parte da coleta de dados da 1a unidade os alunos do 6o semestre de Pedagogia deverão postar um comentário sobre o tema: avaliação da aprendizagem: prêmio ou punição.
Este comentário deverá ser postado até sexta-feira dia 03/10/2008.Quem não tiver acesso a internet em casa ou no local de trabalho poderá desenvolver a atividade na universidade no laboratório de informática.
A avaliação tem sido assunto comum nos meios educacionais, mas cada um conceitua e interpreta esse termo com significados distintos, sem dúvida, cada um age em nome de uma avaliação de qualidade e defenderá que a sua é uma boa avaliação.
A todos aqueles que estudam avaliação
Gostaria de agradecer a passagem por aqui e dizer a todos que sejam bem-vindos.
Aproveito para pedir que cada um possa compartilhar comigo as suas dúvidas, certezas e questionamentos sobre o tema, para que possamos, como diz o Professor Luckesi, estabelecer um grupo de estudos e análise sobre a avaliação, na tentativa de vencermos modelos há tempos superados.
Aproveito para pedir que cada um possa compartilhar comigo as suas dúvidas, certezas e questionamentos sobre o tema, para que possamos, como diz o Professor Luckesi, estabelecer um grupo de estudos e análise sobre a avaliação, na tentativa de vencermos modelos há tempos superados.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
sábado, 27 de setembro de 2008
A Avaliação na escola: a serviço da aprendizagem
Algumas questões:
Avaliação da aprendizagem: necessidade ou imposição?
Quais os problemas vivenciados no cotidiano escolar?
O que avaliar?
Avaliar deve(pode ser?)
Como realizar uma avaliação formativa?
Ao buscamos refletir e responder estas questões, talvez possamos vivenciar um novo começo e um novo significado na avaliação da aprendizagem.
Avaliação da aprendizagem: necessidade ou imposição?
Quais os problemas vivenciados no cotidiano escolar?
O que avaliar?
Avaliar deve(pode ser?)
Como realizar uma avaliação formativa?
Ao buscamos refletir e responder estas questões, talvez possamos vivenciar um novo começo e um novo significado na avaliação da aprendizagem.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Por uma teoria e uma prática de avaliação da aprendizagem
Os estudos no Brasil sobre o tema segundo Saul(2006) vai sofrer influência da literatura estadudinenese, com seus principais representantes Tyler(1945) e Blo0m (1983) no entanto, o que temos encontrato com relação ao tema, até a década de 1990, trata das denúncias aos processos classificatórios e excludentes desenvolvidos na educação brasileira. Sendo assim, ao mesmo tempo que passamos a denunciar a forma como avaliavamos, fomos deixando de lado a ressiginificação necessária e alternativas que nos permitissem avaliar diferente.
Por isso conclamo a necessidade de que possamos então propiciar uma teoria de avaliação da aprendizagem que possa ressignificar a forma como a praticamos, que as denúncias sejam substituídas por alternativas concretas de práticas avaliativas que realmente cumpram o papel de auxílio no processo de ensino-aprendizagem. Entendendo que é possível utilizar a avaliação no sistema educacional da mesma forma que a utilziamos no nosso cotidiano, como auxílio para mudar o que não está bom e permanecer com o que tem resultados positivos.
Por isso conclamo a necessidade de que possamos então propiciar uma teoria de avaliação da aprendizagem que possa ressignificar a forma como a praticamos, que as denúncias sejam substituídas por alternativas concretas de práticas avaliativas que realmente cumpram o papel de auxílio no processo de ensino-aprendizagem. Entendendo que é possível utilizar a avaliação no sistema educacional da mesma forma que a utilziamos no nosso cotidiano, como auxílio para mudar o que não está bom e permanecer com o que tem resultados positivos.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Quanto ao processo e o produto do ensino aprendizagem...
Atualmente a minha preocupação tem sido uma discussão que no Brasil sempre ganhou muita força nas análises sobre a avaliação da aprendizagem: o processo e o produto da aprendizagem, preocupados que éramos pelo produto esqueciamos que o resultado dele dependia de um processo bem feito e bem conduzido, sendo assim, começamos a questioná-lo e em muitos momentos afirmar que o importante era o processo, o que na minha opinião resultou em uma dicotomia muito grande entre o que realizamos durante a condução do ensino e da aprendizagem e com o resultado que obtemos do mesmo. Para Scriven ao propor em (1967) a avaliação formativa e somativa a premissa básica era que a avaliação formativa dava conta de ir controlando a qualidade do processo enquanto a somativa validava o produto e permitia a continuidade do programa ou currículo.
Nesse sentido busco na avalição formativa e somativa na sua origem, a grande ajuda para entendermos que o processo só tem sentido se servir para contribuir e resultar em um produto de qualidade.
É só por hoje, nós encontramos segunda feira se Deus quiser.
Nesse sentido busco na avalição formativa e somativa na sua origem, a grande ajuda para entendermos que o processo só tem sentido se servir para contribuir e resultar em um produto de qualidade.
É só por hoje, nós encontramos segunda feira se Deus quiser.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
O exame e a medida fazem parte da avaliação da aprendizagem?
Desde que entendamos que o exame e a medida são elementos constantes da avaliação, sim. Mas que o ato de examinar e medir por si só não encerra o processo, ao avaliamos vamos além, buscamos o julgamento de valor para tomada de decisão, não é simplesmente verificar e medir.
Nesse sentido, a avaliação da apendizagem se propõe a auxiliar professores e alunos na condução do processo de ensino-aprendizagem, formando e informando aos sujeitos do processo, que como sujeitos são elementos constantes da ação e não mero coadjuvantes.
Dificil romper com anos de práticas avaliativas escolares bem definidas e que por sí só,possibilitam ao sistema, à sociedade, aos pais e alunos, uma falsa garantia de objetividade e de justiça. Por isso torna-se dificil compreender que o ato de examinar e de medir fazem parte do processo avaliativo, mas quando buscamos avaliar, entendemos que o principal está em que os instrumentos de coleta de dados, (provas, testes, trabalhos, etc) possam cumprir o papel de oferecer dados e não que através deles, nós(os professores) aprovemos ou reprovemos os nossos alunos.
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