Atualmente a minha preocupação tem sido uma discussão que no Brasil sempre ganhou muita força nas análises sobre a avaliação da aprendizagem: o processo e o produto da aprendizagem, preocupados que éramos pelo produto esqueciamos que o resultado dele dependia de um processo bem feito e bem conduzido, sendo assim, começamos a questioná-lo e em muitos momentos afirmar que o importante era o processo, o que na minha opinião resultou em uma dicotomia muito grande entre o que realizamos durante a condução do ensino e da aprendizagem e com o resultado que obtemos do mesmo. Para Scriven ao propor em (1967) a avaliação formativa e somativa a premissa básica era que a avaliação formativa dava conta de ir controlando a qualidade do processo enquanto a somativa validava o produto e permitia a continuidade do programa ou currículo.
Nesse sentido busco na avalição formativa e somativa na sua origem, a grande ajuda para entendermos que o processo só tem sentido se servir para contribuir e resultar em um produto de qualidade.
É só por hoje, nós encontramos segunda feira se Deus quiser.
A avaliação tem sido assunto comum nos meios educacionais, mas cada um conceitua e interpreta esse termo com significados distintos, sem dúvida, cada um age em nome de uma avaliação de qualidade e defenderá que a sua é uma boa avaliação.
A todos aqueles que estudam avaliação
Gostaria de agradecer a passagem por aqui e dizer a todos que sejam bem-vindos.
Aproveito para pedir que cada um possa compartilhar comigo as suas dúvidas, certezas e questionamentos sobre o tema, para que possamos, como diz o Professor Luckesi, estabelecer um grupo de estudos e análise sobre a avaliação, na tentativa de vencermos modelos há tempos superados.
Aproveito para pedir que cada um possa compartilhar comigo as suas dúvidas, certezas e questionamentos sobre o tema, para que possamos, como diz o Professor Luckesi, estabelecer um grupo de estudos e análise sobre a avaliação, na tentativa de vencermos modelos há tempos superados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário