Não desanimem, favor estudar os textos, que segunda-feira (dia três) estaremos novamente nos encontrando para continuar o nosso trabalho sobre avaliação da aprendizagem.
Abraços a todos e boa semana.
A avaliação tem sido assunto comum nos meios educacionais, mas cada um conceitua e interpreta esse termo com significados distintos, sem dúvida, cada um age em nome de uma avaliação de qualidade e defenderá que a sua é uma boa avaliação.
A todos aqueles que estudam avaliação
Gostaria de agradecer a passagem por aqui e dizer a todos que sejam bem-vindos.
Aproveito para pedir que cada um possa compartilhar comigo as suas dúvidas, certezas e questionamentos sobre o tema, para que possamos, como diz o Professor Luckesi, estabelecer um grupo de estudos e análise sobre a avaliação, na tentativa de vencermos modelos há tempos superados.
Aproveito para pedir que cada um possa compartilhar comigo as suas dúvidas, certezas e questionamentos sobre o tema, para que possamos, como diz o Professor Luckesi, estabelecer um grupo de estudos e análise sobre a avaliação, na tentativa de vencermos modelos há tempos superados.
domingo, 26 de outubro de 2008
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Os dilemas de quem avalia e de quem é avaliado...
Se avaliar é tarefa do professor e ser avaliado tarefa do aluno...onde estão os dilemas? Se fosse assim tão simples, não perderíamos horas e horas de sono, tentanto entender como avaliar? para que avaliar?
Os dilemas enfretandos por nós professores se constituem no momento em que passamos a entender a importância da utilização da avaliação no processo de ensino e aprendizagem.
Alguns dilemas:
O que ensinamos é possível de ser avaliado? .
Quais instrumentos são mais adequados?
É possível permitir ao aluno rever os seus erros e corrigí-los antes de classificá-lo?
O adulto(aluno do ensino superior) precisa ser orientado quando a sua relaçao com a aprendizagem?
É possível utilizar a avaliação para acompanhar e orientar a formação do aluno, sem a pura intenção de aprová-lo ou reprová-lo?
Quanto aos dilemas de quem é avaliado, tenho encontrado alguns na relação direta com os alunos da disciplina avaliação da aprendizagem:
Para que sou avaliado?
O que devo estudar para realizar um isntrumento de coletas de dados?
O trabalho em grupo, para atribuição nota, me informa sobre o conhecido adquirido nas disciplinas?
Qual o papel da avaliação na universidade?
Enfim estes são alguns vivenciados e relacionados por mim e vocês acrescentam mais alguns?
Os dilemas enfretandos por nós professores se constituem no momento em que passamos a entender a importância da utilização da avaliação no processo de ensino e aprendizagem.
Alguns dilemas:
O que ensinamos é possível de ser avaliado? .
Quais instrumentos são mais adequados?
É possível permitir ao aluno rever os seus erros e corrigí-los antes de classificá-lo?
O adulto(aluno do ensino superior) precisa ser orientado quando a sua relaçao com a aprendizagem?
É possível utilizar a avaliação para acompanhar e orientar a formação do aluno, sem a pura intenção de aprová-lo ou reprová-lo?
Quanto aos dilemas de quem é avaliado, tenho encontrado alguns na relação direta com os alunos da disciplina avaliação da aprendizagem:
Para que sou avaliado?
O que devo estudar para realizar um isntrumento de coletas de dados?
O trabalho em grupo, para atribuição nota, me informa sobre o conhecido adquirido nas disciplinas?
Qual o papel da avaliação na universidade?
Enfim estes são alguns vivenciados e relacionados por mim e vocês acrescentam mais alguns?
Avaliação Formativa
A avaliação formativa, segundo Bloom(1983), termo emprestado de Scriven (1967) apresenta a função de controle do processo de ensino-aprendizagem, apóa a análise do texto em questão o aluno(a) deverá apresentar:
as caracteristicas;
o conceito
as principais funções;
a sua utilização.
E apresentar as considerações pessoais sobre a utilidade da avaliação formativa no sistema educacional.
as caracteristicas;
o conceito
as principais funções;
a sua utilização.
E apresentar as considerações pessoais sobre a utilidade da avaliação formativa no sistema educacional.
Avaliação para fins de dianóstico e de determinação do ponto de partida
Após a análise deste texto, os alunos deverão apresentar as caracteristicas e os objetivos da avaliação inicial ou diagnóstica, observando quais os aspectos que determinam a sua realização.
AVISO AOS ALUNOS DO 6o. SEMESTRE
vocês deverão realizar as atividades com o material para discussão a ser realizada nos dias 03 e 05/11/2008.
Abraços a todos e todas.
Professora Cácia Rehem
Abraços a todos e todas.
Professora Cácia Rehem
Texto: Avaliação Somativa - Atividade
Com este texto vocês deverão construir um quadro teórico com as seguintes caracteristicas:
Objetivo da avaliação somativa;
Conceito da avaliação somativa;
Qual a utilidade do uso dos testes;
A avaliação somativa e a atribuição de notas;
A relação entre a avaliação somativa e o Certificado de habilidades e capacidades;
Previsão do sucesso em cursos subsequentes;
Deve-se usar as comparações dos resultados obtidos por grupos diferentes como forma de classificação?
Elencar as caracteristicas técnicas da avaliação e as suas características.
Após a análise dos principais ítens do texto, faça as considerações finais apontando qual o seu entendimento sobre a avaliação somativa, importante relacionar a proposta de Bloom com a realidade vivenciada por você como aluno(a) ou como professor(a).
Objetivo da avaliação somativa;
Conceito da avaliação somativa;
Qual a utilidade do uso dos testes;
A avaliação somativa e a atribuição de notas;
A relação entre a avaliação somativa e o Certificado de habilidades e capacidades;
Previsão do sucesso em cursos subsequentes;
Deve-se usar as comparações dos resultados obtidos por grupos diferentes como forma de classificação?
Elencar as caracteristicas técnicas da avaliação e as suas características.
Após a análise dos principais ítens do texto, faça as considerações finais apontando qual o seu entendimento sobre a avaliação somativa, importante relacionar a proposta de Bloom com a realidade vivenciada por você como aluno(a) ou como professor(a).
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Atividade com o texto Domínio da Aprendizagem
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
Departamento de Ciências Humanas e Letras – DCHL
Colegiado do Curso de Pedagogia
Disciplina: Avaliação da AprendizagemProfessora:
Cácia Rehem
Ano: 2008.1
Atividade II Unidade: Trabalhando com o texto:
Domínio da Aprendizagem – Bloom B. Manual Formativa e Somativa do aprendizado escolar. Livraria Pioneira Editora. 1983, (p.47-64)
A partir dos pontos retirados do texto faça uma análise, considerando as posições pessoais sobre os mesmos:
•“Todo professor começa um novo período letivo ou curso com a expectativa de que cerca de 1/3 de seus alunos aprenderá adequadamente o que ele tem a ensinar”.( p,47)
•
•[...] Reduz as aspirações de ambos, professores e alunos; reduz a motivação para a aprendizagem nos alunos e sistematicamente destrói o ego e o autoconceito de um número considerável de alunos legalmente obrigados a freqüentar a escola durante cerca de dez a doze anos, sob condições muitas vezes frustrantes e humilhantes a nos após anos.(p, 47)
âmaioria dos estudantes (talvez mais de 90%) tem condições de chegar a dominar o que temos a lhe ensinar, e a tarefa fundamental da instrução é encontrar os meios que os capacitem para tal (p.47,48);
â Aprender durante toda a vida (aprendizagem contínua) tornar-se-á necessário a um segmento cada vez maior da força de trabalho. Se a aprendizagem escolar é tida como frustrante e até impossível para uma parcela razoável de alunos, pouco pode ser feito nos níveis posteriores, para desenvolver um interesse genuíno pela aprendizagem futura. (p.48);
âAs “diferenças individuais” existentes entre os alunos são fatos que podem ser demonstrados de várias formas. A noção de que estas diferenças devem moldar os padrões de aprendizagem e o critério de desempenho é um reflexo mais de nossos programas de ação e de nossas práticas do que das necessidades que o caso impõe. (p, 49);
âOs professores acabaram por reconhecer que os indivíduos diferem em suas aptidões para determinados tipos de aprendizagem , e através dos anos os especialistas em testes desenvolveram um grande número de instrumentos para, medir estas diferenças. (p, 50)
âA partir de um estudo da distribuição de aptidões em relação ao desempenho dos estudantes, convecemo-nos de que existem diferenças entre os alunos que se situam nos extremos e o restante da população. (p, 51)
âNão se supõe que a aptidão para determinadas tarefas de aprendizagem seja totalmente estável. Há provas (Bloom, 1964; Hunt, 1961) de que as aptidões podem ser modificadas por condições ambientais ou experiências de aprendizagem, tanto na escola, com em cas
âGeralmente as escolas têm agido baseadas na suposição de que existe uma situação de sala de aula padrão para todos os alunos. Normalmente este fato tem recebido expressão na proporção professor-aluno de 1 para 30 ( 1 professor para cada 30) alunos tomando-se a instrução grupal como método principal de ensino. (p, 52)
âA capacidade do aprendiz para compreender o que é ensinado pode ser definida como a capacidade para compreender a natureza da tarefa que ele deve aprender e os procedimentos que deve seguir na aprendizagem desta tarefa. (p, 53)
Subsídios para a prática dos professores:
•Estudo grupal;
•Assistência individual;
•Livros textos;
•Livros de exercícios e unidades de instrução programada;
•Métodos audiovisuais e jogos pedagógicos;
•Perseverança;
•Tempo dedicado à aprendizagem.
Uma estratégia para o domínio da aprendizagem
•Existem muitas estratégias viáveis que levam ao domínio da aprendizagem. Todas elas devem conter alguma maneira de lidar com as diferenças individuais entre os alunos, relacionado o ensino com suas necessidades e características. (p, 57)
•A fim de desenvolver o domínio da aprendizagem é preciso ser capaz de reconhecer quando os alunos atingiram este nível de aprendizagem. Os professores devem ter a capacidade de definir o que entendem por domínio e devem ser capazes de coletar as evidências que lhes permitam dizer se o aluno o atingiu ou não. (. P, 58)
•Os procedimentos operacionais utilizados têm
por objetivo oferecer um feedback detalhado a professores e alunos, e propiciar o fornecimento de recursos instrucionais suplementares específicos na medida do necessário”. (p, 59, 60)
• Os testes de avaliação formativa deveriam ser encarados como parte do processo de aprendizagem, e não deveriam ser, de maneira alguma, confundidos com o julgamento das capacidades do aluno, ou incluídos no processo de atribuição de notas. (p, 61)
•
•A assistência individual tem sido oferecida aos alunos na medida de suas necessidades, mas até o momento nota-se que este tipo de ajuda não é muito solicitado pelos alunos de nível secundário e superior. (p, 61)
•
•Quando o aluno dominou um assunto e recebe indicações subjetivas e objetivas de que o fez, ocorrem profundas modificações em sua maneira de encarar a si próprio e ao mundo. (p, 63)
Finalmente a sociedade moderna requer uma aprendizagem
contínua, durante toda a vida. Se as escolas não possibilitarem uma aprendizagem adequada e indicações de progresso, o aluno pode vir a rejeitar a aprendizagem, tanto na escola como na vida futura. A aprendizagem bem sucedida pode promover o prazer pela aprendizagem escolar e desenvolver um interesse pela aprendizagem que dure pela vida afora. È esta aprendizagem contínua que deveria ser o objetivo fundamental do sistema educacional.
Departamento de Ciências Humanas e Letras – DCHL
Colegiado do Curso de Pedagogia
Disciplina: Avaliação da AprendizagemProfessora:
Cácia Rehem
Ano: 2008.1
Atividade II Unidade: Trabalhando com o texto:
Domínio da Aprendizagem – Bloom B. Manual Formativa e Somativa do aprendizado escolar. Livraria Pioneira Editora. 1983, (p.47-64)
A partir dos pontos retirados do texto faça uma análise, considerando as posições pessoais sobre os mesmos:
•“Todo professor começa um novo período letivo ou curso com a expectativa de que cerca de 1/3 de seus alunos aprenderá adequadamente o que ele tem a ensinar”.( p,47)
•
•[...] Reduz as aspirações de ambos, professores e alunos; reduz a motivação para a aprendizagem nos alunos e sistematicamente destrói o ego e o autoconceito de um número considerável de alunos legalmente obrigados a freqüentar a escola durante cerca de dez a doze anos, sob condições muitas vezes frustrantes e humilhantes a nos após anos.(p, 47)
âmaioria dos estudantes (talvez mais de 90%) tem condições de chegar a dominar o que temos a lhe ensinar, e a tarefa fundamental da instrução é encontrar os meios que os capacitem para tal (p.47,48);
â Aprender durante toda a vida (aprendizagem contínua) tornar-se-á necessário a um segmento cada vez maior da força de trabalho. Se a aprendizagem escolar é tida como frustrante e até impossível para uma parcela razoável de alunos, pouco pode ser feito nos níveis posteriores, para desenvolver um interesse genuíno pela aprendizagem futura. (p.48);
âAs “diferenças individuais” existentes entre os alunos são fatos que podem ser demonstrados de várias formas. A noção de que estas diferenças devem moldar os padrões de aprendizagem e o critério de desempenho é um reflexo mais de nossos programas de ação e de nossas práticas do que das necessidades que o caso impõe. (p, 49);
âOs professores acabaram por reconhecer que os indivíduos diferem em suas aptidões para determinados tipos de aprendizagem , e através dos anos os especialistas em testes desenvolveram um grande número de instrumentos para, medir estas diferenças. (p, 50)
âA partir de um estudo da distribuição de aptidões em relação ao desempenho dos estudantes, convecemo-nos de que existem diferenças entre os alunos que se situam nos extremos e o restante da população. (p, 51)
âNão se supõe que a aptidão para determinadas tarefas de aprendizagem seja totalmente estável. Há provas (Bloom, 1964; Hunt, 1961) de que as aptidões podem ser modificadas por condições ambientais ou experiências de aprendizagem, tanto na escola, com em cas
âGeralmente as escolas têm agido baseadas na suposição de que existe uma situação de sala de aula padrão para todos os alunos. Normalmente este fato tem recebido expressão na proporção professor-aluno de 1 para 30 ( 1 professor para cada 30) alunos tomando-se a instrução grupal como método principal de ensino. (p, 52)
âA capacidade do aprendiz para compreender o que é ensinado pode ser definida como a capacidade para compreender a natureza da tarefa que ele deve aprender e os procedimentos que deve seguir na aprendizagem desta tarefa. (p, 53)
Subsídios para a prática dos professores:
•Estudo grupal;
•Assistência individual;
•Livros textos;
•Livros de exercícios e unidades de instrução programada;
•Métodos audiovisuais e jogos pedagógicos;
•Perseverança;
•Tempo dedicado à aprendizagem.
Uma estratégia para o domínio da aprendizagem
•Existem muitas estratégias viáveis que levam ao domínio da aprendizagem. Todas elas devem conter alguma maneira de lidar com as diferenças individuais entre os alunos, relacionado o ensino com suas necessidades e características. (p, 57)
•A fim de desenvolver o domínio da aprendizagem é preciso ser capaz de reconhecer quando os alunos atingiram este nível de aprendizagem. Os professores devem ter a capacidade de definir o que entendem por domínio e devem ser capazes de coletar as evidências que lhes permitam dizer se o aluno o atingiu ou não. (. P, 58)
•Os procedimentos operacionais utilizados têm
por objetivo oferecer um feedback detalhado a professores e alunos, e propiciar o fornecimento de recursos instrucionais suplementares específicos na medida do necessário”. (p, 59, 60)
• Os testes de avaliação formativa deveriam ser encarados como parte do processo de aprendizagem, e não deveriam ser, de maneira alguma, confundidos com o julgamento das capacidades do aluno, ou incluídos no processo de atribuição de notas. (p, 61)
•
•A assistência individual tem sido oferecida aos alunos na medida de suas necessidades, mas até o momento nota-se que este tipo de ajuda não é muito solicitado pelos alunos de nível secundário e superior. (p, 61)
•
•Quando o aluno dominou um assunto e recebe indicações subjetivas e objetivas de que o fez, ocorrem profundas modificações em sua maneira de encarar a si próprio e ao mundo. (p, 63)
Finalmente a sociedade moderna requer uma aprendizagem
contínua, durante toda a vida. Se as escolas não possibilitarem uma aprendizagem adequada e indicações de progresso, o aluno pode vir a rejeitar a aprendizagem, tanto na escola como na vida futura. A aprendizagem bem sucedida pode promover o prazer pela aprendizagem escolar e desenvolver um interesse pela aprendizagem que dure pela vida afora. È esta aprendizagem contínua que deveria ser o objetivo fundamental do sistema educacional.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Azul - dajvan
Para relaxar que ninguém é de ferro...
Eu não seiSe vem de DeusDo céu ficar azul
Ou viráDos olhos teus
Essa corQue azuleja o dia...Se acaso anoitecer
E o céu perder o azul
Entre o mar e o entardecer
Alga marinha, vá na maresiaBuscar ali um cheiro de azul
Essa côr não sai de mimBate e finca pé
A sangue de rei...
Até o sol nascer amarelinho
Queimando mansinhoCedinho, cedinho (cedinho)
Corre e vá dizerPro meu benzinho
Um dizer assimO amor é azulzinho...
Até o sol nascer amarelinho
Queimando mansinhoCedinho, cedinho cedinho
Corre e vá dizerPro meu benzinho
Um dizer assim
O amor é azulzinho...
Eu não seiSe vem de DeusDo céu ficar azul
Ou viráDos olhos teus
Essa corQue azuleja o dia...Se acaso anoitecer
E o céu perder o azul
Entre o mar e o entardecer
Alga marinha, vá na maresiaBuscar ali um cheiro de azul
Essa côr não sai de mimBate e finca pé
A sangue de rei...
Até o sol nascer amarelinho
Queimando mansinhoCedinho, cedinho (cedinho)
Corre e vá dizerPro meu benzinho
Um dizer assimO amor é azulzinho...
Até o sol nascer amarelinho
Queimando mansinhoCedinho, cedinho cedinho
Corre e vá dizerPro meu benzinho
Um dizer assim
O amor é azulzinho...
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Porque coletar dados?
Ontem ao aplicar o instrumento de avaliação da turma do 6o semestre de avaliação do curso de Pedagogia, me veio esta pergunta? E na dificuldade de realização do instrumento, percebi que a importância está justamente em "saber" o que meus alunos estão sistematizando, como estão contruindo os conceitos e as concepções sobre o tema. Sendo assim, as aulas dadas na tentativa de construção de um conhecimento pareceu para mim no momento da aplicação dos instrumentos, que as mesmas estão se configurando como algo solto, desconectadas e sem oferecer aos alunos a compreensão necessária sobre a epistême e a história da avaliação, ou seja, sem uma compreensão efetiva do tema.
Estou preocupada, inquieta, e buscando caminhos para tentar transformar as aulas em algo contrutivo e que tenha significado, vou buscar a parceria necessária em vocês (alunos) para podermos ressignificar o sentido e a construção das aulas, mas é necessário que todos possamos nos comprometer,caso contrário iremos avançar pouco.
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