A todos aqueles que estudam avaliação

Gostaria de agradecer a passagem por aqui e dizer a todos que sejam bem-vindos.
Aproveito para pedir que cada um possa compartilhar comigo as suas dúvidas, certezas e questionamentos sobre o tema, para que possamos, como diz o Professor Luckesi, estabelecer um grupo de estudos e análise sobre a avaliação, na tentativa de vencermos modelos há tempos superados.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Para refletir e comentar...


"O aluno que fracassa é aquele que não adquiriu no prazo previsto os novos conhecimentos e as novas competências que a instituição, conforme o programa, previa que adquirisse" (Isambert-Jamati, 1971). Sendo assim, como se sabe se um aluno "adquiriu, ou não, no prazo previsto, os novos conhecimentos e as novas competências que a instituição, conforme o programa previa, que adquirisse?

6 comentários:

Anônimo disse...

Infelizmente o professor sabe que alguns alunos não conseguem adquiri os conhecimentos no proso imposto pelas competências da instituição, mas o hoje o que se pode perceber é que a educação não estar se importando com a aprendizagem do educando e sim com a quantidade de conteúdo previsto no calendário escolar. Assim a sociedade sofre com o numero de analfabetos tanto que não sabe ler e nem escrever como também os que só codificam as letras sem saberem fazer uma leitura crítica e nem muito menos significativa.



Luciane Galvão e Sayonara

Anônimo disse...

A instituição (professor) sempre tem conhecimento do aluno que não adquiriu os conhecimentos previstos no tempo determinado, mas o que lhe falta é um olhar reflexivo, onde, deixa de avaliar de forma quantitativa o seu aluno a passa a avaliá-lo de forma contínua, tendo como base a Avaliação Formativa, que tem como processo a avaliação inicial e final, onde, conecherá o aluno e o seu desenvolvimento cognitivo.
A instituição deverá ter uma visão Reflexiva, onde não só se rflete e qustiona como seu aluno aprende e deverá ela(escola) refletir também como se ensina.

Naíla Lima e Léia Nascimento
6º sem. de Pedagogia - UESB

Patrícia Vasconcellos Meira disse...

Que o aluno que fracassa é aquele que não adquiriu no prazo previsto os novos conhecimentos e as novas competências que a instituição, conforme o programa, previa que adquirisse, há meu ver é emitir um juízo de valor (fracassado ou não fracassado).A utilização de instrumentos avaliativos, é de grande importância para fazer a análise do conhecimento e das competências. Mais talvez essa maneira de avaliar pode está ocorrendo de uma maneira equivocada, pois ela deve contemplar não so o resultado final, mais todo o processo percorrido pelo aluno. O professor so pode saber se ele adquiriu ou não o previsto se haver essa avaliação cotidiana.

Jess Carlos Junior disse...

Interessante, que com o passar dos anos, vermos a nossa história escolar passando aos nossos olhos, ainda mais após conhecer vários teóricos desde a formação infantil ao desenvolvimento intelectual em todas as suas fases. Com isso descobrimos que cada indivíduo se desenvolve ao seu tempo, sendo que suas dificuldades estão cheias de traumas e medos, que uma vez encontrado as suas razões, servem de propulsão para avanço. Quando o aluno fracassa, na verdade toda a educação fracassa, o professor, a escola e o país.

Anônimo disse...

Infelizmente muitas instituições ver o aluno apto para avançar para a série seguinte, quando o mesmo aprendeu a decodificar os códigos lingüísticos (letras). O processo de aprendizagem vai além à da memorização das letras, para Leda Tfouni (2000, p. 9) “A alfabetização refere-se à aquisição da escrita enquanto aprendizagem de habilidades para leitura, escrita e as chamadas práticas de linguagem”. Este é um trabalho que envolve a interpretação e a contextualização de tudo que é desenvolvido em classe, é um trabalho de letramento. De acordo com Soares (1999) a alfabetização e letramento são conceitos diferentes, mas inseparáveis, que precisam se dá simultaneamente, no seu dizer, cabe alfabetizar letrando. Quando o aluno chega ao final do ano letivo sem adquirir as competências estabelecidas pela escola (muitas vezes fora da realidade dos educando) é porque o processo de aprendizagem não foi desenvolvido de forma adequada e significativa. A avaliação não foi utilizada com função de diagnosticar os avanços, recuos e as dificuldades dos alunos, no intuito de melhorar e fazer as modificações adequadas na pratica pedagógica do docente. Por isso muitos alunos chegam ao final do ensino fundamental sem saber ler e escrever.

Anônimo disse...

Infelizmente muitas instituições ver o aluno apto para avançar para a série seguinte, quando o mesmo aprendeu a decodificar os códigos lingüísticos (letras). O processo de aprendizagem vai além à da memorização das letras, para Leda Tfouni (2000, p. 9) “A alfabetização refere-se à aquisição da escrita enquanto aprendizagem de habilidades para leitura, escrita e as chamadas práticas de linguagem”. Este é um trabalho que envolve a interpretação e a contextualização de tudo que é desenvolvido em classe, é um trabalho de letramento. De acordo com Soares (1999) a alfabetização e letramento são conceitos diferentes, mas inseparáveis, que precisam se dá simultaneamente, no seu dizer, cabe alfabetizar letrando. Quando o aluno chega ao final do ano letivo sem adquirir as competências estabelecidas pela escola (muitas vezes fora da realidade dos educando) é porque o processo de aprendizagem não foi desenvolvido de forma adequada e significativa. A avaliação não foi utilizada com função de diagnosticar os avanços, recuos e as dificuldades dos alunos, no intuito de melhorar e fazer as modificações adequadas na pratica pedagógica do docente. Por isso muitos alunos chegam ao final do ensino fundamental sem saber ler e escrever.
Luciana Rebouças Meira
VI Pedagogia - mat.